26 de jul. de 2009

OFF: Agradecimentos!

Quando eu criei este blog, achei sinceramente que ninguém fosse parar pra ler. Criei mais como um registro da minha história mesmo. Mas me surpreendi com vários amigos, que leram e comentaram comigo depois (até pessoas que eu não conheço que deixaram um recado pra mim e depois eu acabei conhecendo).
Gostaria de agradecer imensamente a todos, que dedicaram um pouquinho do seu tempo pra ler alguma coisa que eu posto aqui. Eu adoro muito receber comentários. Sempre que puder, eu vou estar mantendo o blog atualizado e postar os meus projetos mais atuais.
Valeu, galera! Precisando de um super-herói, tamos aí!

23 de jul. de 2009

Legião dos Heróis da América - LHA

Depois de algumas brigas na antiga liga de heróis, Garoto Marvel e Danispider saíram dos Jovens Campeões para formarem uma nova liga de super-heróis, a Legião dos Heróis da América - LHA. Logo que formaram a liga, me convidaram para participar, pois eu era bem amigo dos contra-registro. Mas eu não queria assumir um lado na guerra, preferi me manter em cima do muro, participando das duas comunidades. O início da liga foi meio conturbado, pois estávamos nos concentrando em uma briga interna, e não em quests. Semelhante a um jogo no qual você já começa na ação.
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JCB ELITE vs LHA
O herói de capa não aceitava uma outra liga além da dele, então, neste momento, acabou sobrando para mim. Ele me colocou junto aos renegados, me excluiu da JCB - Elite e fez um desenho colocando os heróis que ele sentia ódio, "O Funeral". Se tratava de um cemitério com os túmulos personalizados, sugerindo cada herói que "traiu" a ele. Em um dos túmulos, que era o único ainda aberto, ele colocou um boné dentro e o meu símbolo (Um "R" com uma seta) na lápide, simbolizando a incerteza da confiança em mim.
Quem pode acompanhar, viu que Infinito chegou a um ponto que dava medo. Não se restringia mais ao personagem e todas as ofensas e insultos a partir de então eram voltadas para os players. Ele tinha um fake, que era o Vox. A partir deste fake, ele ameaçava seriamente os "heróis renegados", chegando a intimidar Tecnopata colocando uma foto da sua casa no Orkut e aparecer em carne e osso na frente do Combustão de dentro de um carro, segundo o que fui informado. Isto fez com que os players na vida real se unissem de verdade para se defender do Infinito, que estava verdadeiramente perigoso. Um pouco antes disso, Kenan (novo integrante do lado da LHA) tinha criado uma comunidade para chamar o lado do Infinito pra briga, o que foi totalmente desaprovado. Só serviu pra piorar o nosso lado.
Na JCB-Elite, a única missão era destruir a LHA, custe o que custar. Com alguns ataques suspeitos, a comunidade entrou em um período de defesa, onde a nossa prioridade era apenas nos defender do grupo do Infinito. A comunidade se tornou moderada e nós discutíamos em OFF táticas de defesa e procurávamos qualquer indício de espionagem. (o que levou a desconfiarmos de um certo membro, que, segundo os nossos indícios e provas, seria o próprio Infinito. Este membro foi expulso) Neste período, Caçadora também tentou entrar para a LHA, mas foi barrada pelo Garoto Marvel.
Mantemos a guarda fechada desde então e a JCB-Elite teve o seu fim. Cada membro que participava foi para um lado, Caçadora acabou excluindo o seu perfil e ninguém soube ao certo o paradeiro do Infinito. Uns disseram que ele desistiu de Ligas pelo Orkut e outros que ele ainda esteja planejando algo contra a gente. Eu mesmo fiquei muito tempo com a defesa armada. A nossa guarda continuou fechada, mas nós passamos por um momento sem nenhum ataque terrorista, isto fez com que os membros se acalmassem um pouco.
O Funeral
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Voltando à normalidade
Depois deste período de tensão, a comunidade teve um período de tranquilidade e pudemos nos concentrar em fazê-la crescer. Criamos quests e passamos por uma grande reciclagem de membros. Tiveram várias gerações de heróis da LHA, mas os clássicos se manteram sempre os mesmos: Garoto Marvel, Danispider, Rapman, Neturno, Combustão, Tecnopata, Kenan Iceberg, Darken e Alloy. Com a evolução da comunidade, criamos um blog, onde começamos a postar nossas aventuras (só que não deu muito prosseguimento) e o Tribunal LHA, onde nós, os veteranos supremos, decidíamos em OFF questões políticas de dentro da comunidade. Com o passar do tempo, eu acabei me tornando dono da comunidade e líder da liga, por ser o membro mais responsável, desde o início. Nesta liga, coloquei em cena pela primeira vez o Metal-Rapman, maior vilão da minha história, na qual criei uma quest onde a LHA interagiria diretamente na história do Rapman. Esta saga se chamou "O império Metal Rapman". A comunidade chegou ao seu auge na minha mão, com integrantes novos entrando a cada dia. Até então, estava tudo bem. Vencemos a guerra!
Depois de muitas brigas e dores de cabeça, conseguimos fazer a nossa liga de heróis se estabilizar. Aparentemente tínhamos vencido a guerra, e agora era só flores. Consegui uma amizade até maior com a minha equipe, que, até então, eram de contatos virtuais. Conheci a pessoa por trás de cada personagem daquele e quase me encontrei pessoalmente com um grupo quando fui ao Rio de Janeiro. Cheguei a conversar pelo telefone com Neturno para marcarmos, mas acabou não dando. Estava tudo muito bem, mas, como é de se esperar, a bonança não dura pra sempre... Uma hora o grupo enfrentaria outra decadência. Uma que pegaria a todos desprevenidos...
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22 de jul. de 2009

JCB - Brigas internas

Logo que criei o Rapman, formei com alguns outros personagens do Orkut uma liga de super heróis, os Jovens Campeões. Manter uma convivência harmoniosa com pessoas de personalidades diferentes nem sempre é fácil, no caso desta liga, estávamos levando muito bem até que surgiu um motivo para a primeira peça do dominó ser derrubada.
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Guerra Civil
Em uma época de auge da JCB, entra uma nova personagem, a Caçadora. Ela veio com uma idéia inovadora baseada no universo Marvel, a Guerra Civil. Neste episódio, a partir de uma lei assinada, todos os heróis tinham que se registrar para o governo, revelando a sua identidade secreta para o Estado. Nesta história, os heróis de todo o mundo, assim como o grupo internamente, se dividiu entre os pró-registro e os contra-registro. Sendo o primeiro aqueles que apoiavam/aceitavam a condição do governo, e, o segundo, a resistência.Dentro dos JCB, todos os integrntes eram contra o registro, com exceção de Infinito e Randon, que se uniram ao grupo de prós para caçar e entregar a resistência ao governo. Da mesma forma, os que se mantinham contra, tentavam acabar com a "ameaça pró-registro" para não precisarem se registrar.
Aconteceu que os heróis começaram a levar as ofensas e as disputas para o lado pessoal, atacando os adversários como se fossem inimigos. Há muito tempo,certos heróis tiveram que aturar as atitudes de outros, mas, neste episódio, tudo o que estava entalado acabou sendo dito por ambos os lados. Dois heróis principalmente levram isto ao extremo, Infinito e Garoto Marvel. Os dois travaram uma disputa de egos que acabou dividindo o grupo inteiro. Não mais pró e contra registro, mas o lado do Infinito e o lado do Marvel. A quest acabou com a separação total do grupo, fazendo todos os heróis irem cada um para um lado.
Nesta disputa, ao ponto pessoal, eu tentei me manter mais ou menos neutro, e planejei, por meio de depoimentos e mensagens instantâneas, um desfecho secreto sem que um lado soubesse o que eu estava dizendo para o outro. Surgiu assim, então, a idéia de se criar uma continuação para esta quest, a Guerra Civil - Brasil.
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Guerra Civil - Brasil
Este episódio se passou no Brasil, onde o governo brasileiro tinha aprovado a lei e a resistência contra-registro começou a ser caçada como bichos. Esta quest seria a que todos os heróis deixariam o orgulho de lado e se uniniriam novamente para lutar contra um mal maior (Táquion, que estava por trás de toda a trama). Neste episódio, Caçadora não participou, pq tinha arrumado uma briga feia com Infinito, voltando para o lado pessoal mesmo.
A quest não surtiu exatamente o efeito esperado... Os heróis tiveram que se unir no final, mas muita coisa já tinha sido dita e o pavil já tinha sido aceso, para, a qualquer momento, explodir.
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A separação do grupo
Os heróis se mostravam em um clima tenso uns com os outros. A parada estava realmente séria quando alguns heróis novos estavam entrando, como Danispider e Alloy, que pegaram a confusão pela metade. Misteriosamente, Caçadora reaparece na equipe, desta vez, "grande amiga" do Infinito. Aparentemente todos os insultos foram esquecidos pelos dois. Em algumas alfinetadas, esta sempre intervia defendendo (sutilmente) o herói. Aquela que estava do nosso lado na guerra civil e foi abertamente contra a postura do Infinito, agora estava do lado dele, sem um contexto que alguém entendesse. (não fico lendo página de recados dos outros) O lado do Infinito e o lado do Garoto Marvel ficaram mais distantes e os heróis já estavam meio que brigando entre si outra vez. Desta vez o foco era Marvel X Randon. O nível estava caindo cada vez mais e Marvel decidiu abandonar a liga para criar a sua própria. Marvel saiu, mas deixando o paviu aceso. Muitos ainda seguiam as idéias dele e Danispider se uniu ao Marvel e alguns amigos para, juntos, montarem uma liga, a LHA - Legião dos Heróis da América.
Infinito soube desta nova liga criada e tinha uma outra carta na manga. Precisava criar um plano B para manter o controle da comunidade, uma vez que Combustão (o então dono da comu) não era confiável. Assim surgiu a JCB - Elite, uma liga criada para atacar a liga rival (LHA), formada apenas com os membros mais confiáveis do JCB clássico. Em outras palavras, Infinito separou as maçãs "boas" das "estragadas". Começava aí, uma guerra não de heróis contra vilões, mas de heróis contra heróis.
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Terceira Guerra Civil - O fim da liga
No JCB, outro problema veio a tona. Foi descoberto um blog do Infinito no qual ele zoava os membros da JCB. O conto mais famoso foi o "Panaca & Pancada", em que ele fazia uma sátira de uma Quest de Combustão tirando os heróis que participaram para bobos. Tecnopata era o panaca e Combustão o pancada.O paviu já estava aceso há muito tempo, mas este foi o estopim para a bomba explodir. Combustão abandonou a comunidade que era dono para ir para a LHA, deixando uma carta cheia de ofensas ao grupo do Infinito, revelando ainda outras coisas que não tinham vindo a conhecimento público. Neste passo, eu, como moderador e responsável agora pela comunidade, tive que tomar a única medida que me pareceu plausível. Decretei o fim definitivo dos JCB, encaminhando todos os heróis para o lado que se sentirem à vontade: JCB - Elite (o lado do Infinito) ou Legião dos Heróis da América (o lado do Marvel). Não havia mais chance para o JCB clássico, ele tinha se transformado num verdadeiro palco para a Terceira Guerra Civil. Pra piorar, todos os dados da antiga JCB foram misteriosamente apagados e os principais suspeitos acabaram sendo os próprios moderadores, com ênfase em Combustão . Isto deu ainda mais motivação ao Infinito para elevar a disputa cada vez mais.

Garoto Marvel 2028

Se fosse um desenho animado ou um filme com roteiro planejado, não acabaria assim. Acontece que, quando se lida com pessoas, a realidade é bem diferente da ficção. Só espero usar estas experiências com humanos para amadurecer a minha visão de roteiros... A Marvel e a DC deveriam fazer o mesmo.

21 de jul. de 2009

Jovens Campeões - JCB

Esta postagem e as outras desta Tag citam nomes de perfis ou pessoas reais, se você não quer que seu nome esteja aqui, me mande um e-mail que eu tiro ou substituo por um pseudônimo.
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Recém criado o Rapman, eu estava desenvolvendo a personagem e colocando em prática sob várias formas. Foi no Orkut que eu assumi o perfil do herói e passei a controlá-lo em comunidades de RPG e coisas do gênero. Neste meio, eu me envolvia com outras personagens com super poderes, participando de várias aventuras, e sendo protagonista de muitas delas inclusive. Conheci alguns heróis, como o Infinito e o Combustão. Nesta convivência, surgiu a ideia de criarmos uma liga de super heróis. Surgiu daí, os Jovens Campeões Brasileiros - JCB.
Inicialmente, o grupo era formado por nove integrantes: Infinito, Combustão, Tecnopata, Rapman, Maga da Neve, Garoto Marvel, Neturno, Gaiden e Caos. Com o tempo, outros heróis foram vendo que o projeto estava dando certo e a comunidade só foi crescendo, até nós nos tornarmos uma verdadeira liga, referência e ponto de partida para outras que surgiram a partir da nossa. Nós fomos a primeira liga de super heróis neste formato no Orkut.
As aventuras se davam por meio de Quests, que eram missões criadas pelo moderador para os heróis interagirem e resolverem os problemas. Sempre que acabava uma missão, já tinha outra na fila, pois a galera era muito animada.
Nesta liga, eu já comecei com um e status um pouco grande, pois era um dos "legendários". Eu era um moderador, e o dono era o Combustão. Outro personagem de grande importância era o Infinito. Conheci ele antes de formarmos esta liga, quando ele me venceu em uma batalha em outra comunidade (sim, começamos com o pé esquerdo). A relação entre nós dois era respeitosa, mas não gostava muito de suas atitudes, principalmente quando ele bancava o "líder".
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Primeiro vilão
Logo no início do da liga, nós dos jovens campeões criamos um vilão, que seria o nosso vilão em comum. Seu nome era Randon. Randon tinha a capacidade de copiar os poderes de quem visse, podendo assumir até três simultaneamente por um determinado tempo, o que o tornava um oponente bem difícil. Este vilão era um programa de computador que, na primeira aventura da liga, foi o desafio de uma sala de simulação. (Algo para testar a nossa postura em equipe mesmo)
Mais pra frente, quando a liga já tinha um certo percurso, Infinito e Tecnopata (o tecnológico da equipe), fazendo alguns reparos na sala de simulação, acabam, sem querer dando vida a Randon que, anteriormente, era virtual. Ele explode o laboratório, colhe algumas informações e parte em direção à Pequin, onde pretende encontrar um outro ser mais poderoso que ele, para, juntos, dominarem o mundo. Começa aí a saga "A libertação de Randon". Esta quest foi no estilo detetive, onde o grupo deveria colher pistas para encontrar a localização do vilão, descobrir o que ele pretendia e identificar as suas fraquezas, antes que ele nos encontrasse primeiro (Esta missão, posso dizer por mim, foi bem difícil... Típica de mestre final em jogo de aventura). A esta altura do jogo, Randon era controlado por um perfil independente. Na vida real, esta pessoa seria o irmão do Infinito, se não ele próprio. Um poder novo que este vilão teria era a forma Ultracampeão, na qual ele copiaria não três, mas todos os heróis simultaneamente, tornando-se invencível por um período de trinta segundos. Com isto, teríamos que evitar a todo o custo aparecermos na presença dele juntos.
Ao término desta quest, um desfecho imprevisível... Nem todos juntos poderíamos com Randon, muito menos com Táquion, seu parceiro mais forte do que ele. Então conseguimos vencer de uma outra forma. Ao invés de derrotá-lo em uma luta (o que seria quase impossível), fizemos com que ele entendesse de onde veio e porque estava ali, convertendo-o assim, para o lado do bem. A partir deste momento, Randon passou a fazer parte dos Jovens Campeões, sendo o braço direito do Infinito. Nisso, as missões seguintes dos Jovens Campeões seguiram com Randon do lado dos mocinhos. Estava tudo muito bem, mas, por alguma razão, eu não gostava desse cara... Não sei se era o estilo ou sei lá o quê, mas pra mim ele ainda era um lobo disfarçado de ovelha.
Foi neste período mais ou menos que entrou uma nova personagem à liga. Uma personagem que seria a chave para toda uma confisão que se geraria, a Caçadora.

Com a iniciativa que eu e um grupo de conhecidos do Orkut tivemos, nós criamos uma liga de super-heróis que foi referência para muitas outras. Juntos, nós formamos uma verdadeira família, mas, como em todas as famílias existem conflitos, na nossa não podia ser diferente. Quando egos muito grandes competem o mesmo espaço, uma confusão pode ser desencadeada. No nosso caso, acabamos gerando uma guerra... Cenas para os próximos episódios.

18 de jul. de 2009

Da Bird à Bailarina

A partir da estrutura geral de Rabbit Run, eu criei Rapman. Muitas das características foram passadas de uma história pra outra, e uma delas seria a minha personagem secundária mais importante já criada até então, a Bird.
Eu estava firme na ideia da permanência de uma personagem secundária do sexo feminino, para ser o braço direito do Rapman, mas, para entrar para a série, ela teve que se adequar em alguns pontos. O nome Bird foi mantido no início, mas não fazia muito sentido com a temática geral. As duas características que eu manti foram os poderes acrobáticos (que combinariam com os do Rapman) e o potencial de dançarina. Esta última característica eu queria explorar mais a fundo, agora que era mais adequada do que antes. Resolvi que a minha nova personagem seria, antes de qualquer característica, uma dançarina, então precisava de um nome que me desse uma ideia geral. Depois de uma pesquisa, a dançarina que me pareceu mais versátil para a proposta foi a bailarina, então fixei aí. Coloquei na minha super-heroína o nome de Bailarina.
Suas super habilidades olímpicas transmutaram-se para movimentos flexíveis e harmônicos de ballet, dos quais teriam a mesma proposta que os movimentos rápidos imprevisíveis do break. Sua trança dupla não chegou a virar um coque, mas uma trança única, que seria mais prática, sem se perder do original. E esta trança deixou de ser loira, pois a Bailarina passou a ser negra (mais ou menos). A princípio não coloquei saia nem a sapatilha adequada, mas depois vi que tinha que colocar. O uniforme foi planejado para combinar com o do Rapman. Acrescentei a ela um instrumento que equivaleria ao boné dele, duas fitas de ginástica rítmica, com as quais ela imobilizaria os inimigos e planaria (nisso eu começo a já imaginar poderes com o vento). Uma característica marcante dos dois seria o giro. Rapman teria como golpe coringa o giro de cabeça, a Bailarina, o giro de ponta. Mas os dois golpes teriam efeitos diferentes.
Desenvolvendo os poderes da Bailarina, eu comecei a perceber algumas coisas: Leveza, equilíbrio e flexibilidade. Estas seriam as principais características. Sua leveza era tanto que dava a ela capacidade do super pulo. Girando em torno de si no ar com as suas fitas abertas, ela poderia pseudo-planar e cair de qualquer altura sem se ferir. Esta habilidade também influi no equilíbrio, pois ela pode cair com um pé só em uma base muito pequena de qualquer altura que ela fica. A flexibilidade está mais associada à esquiva, mas ela caberia numa caixa, se quisesse.
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Rapman e Bailarina
Bailarina aparece na história da mesma forma que a Bird, como uma forasteira. As relações também são parecidas. No início eles se desentendem, mas depois acabam se tornando parceiros. Não penso em torná-los um casal, pois muita coisa que acontece na trama, como o envolvimento com coadjuvantes, depende que os dois não estejam "enrolados". Mas claro que depois de algum tempo patrulhando juntos muita coisa vai acontecer.
Entre as duas personagens, eu inverti o que tinha feito antes, colocando o masculino agora como a força e o feminino como delicadeza. Mas o feminino não seria inferior por causa disso, os dois continuam se mantendo em par de igualdade.
Desta vez, a personagem secundária do sexo feminino tem mais destaque, pois ela tem trama própria.

Bailarina acabou se tornando uma personagem completa. Com história própria e bem independente da minha linha principal. Com a pesquisa que eu fiz para esta personagem, comecei a gostar muito dela e dar uma atenção especial. Passei a admirar bailarinas e fui alimentando um gosto cada vez maior por elas. A partir deste ponto, eu comecei a dar uma atenção maior a estas dançarinas e remodelei totalmente a minha idealização de garotas perfeitas. As bailarinas só competiriam um pouco à frente com as b.girls (quando eu entrar para o break), mas ainda assim, eu continuo achando elas umas gracinhas.
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Um beijo à Raiara e à Wanessa, minhas amigas bailarinas. =*