21 de jul. de 2009

Jovens Campeões - JCB

Esta postagem e as outras desta Tag citam nomes de perfis ou pessoas reais, se você não quer que seu nome esteja aqui, me mande um e-mail que eu tiro ou substituo por um pseudônimo.
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Recém criado o Rapman, eu estava desenvolvendo a personagem e colocando em prática sob várias formas. Foi no Orkut que eu assumi o perfil do herói e passei a controlá-lo em comunidades de RPG e coisas do gênero. Neste meio, eu me envolvia com outras personagens com super poderes, participando de várias aventuras, e sendo protagonista de muitas delas inclusive. Conheci alguns heróis, como o Infinito e o Combustão. Nesta convivência, surgiu a ideia de criarmos uma liga de super heróis. Surgiu daí, os Jovens Campeões Brasileiros - JCB.
Inicialmente, o grupo era formado por nove integrantes: Infinito, Combustão, Tecnopata, Rapman, Maga da Neve, Garoto Marvel, Neturno, Gaiden e Caos. Com o tempo, outros heróis foram vendo que o projeto estava dando certo e a comunidade só foi crescendo, até nós nos tornarmos uma verdadeira liga, referência e ponto de partida para outras que surgiram a partir da nossa. Nós fomos a primeira liga de super heróis neste formato no Orkut.
As aventuras se davam por meio de Quests, que eram missões criadas pelo moderador para os heróis interagirem e resolverem os problemas. Sempre que acabava uma missão, já tinha outra na fila, pois a galera era muito animada.
Nesta liga, eu já comecei com um e status um pouco grande, pois era um dos "legendários". Eu era um moderador, e o dono era o Combustão. Outro personagem de grande importância era o Infinito. Conheci ele antes de formarmos esta liga, quando ele me venceu em uma batalha em outra comunidade (sim, começamos com o pé esquerdo). A relação entre nós dois era respeitosa, mas não gostava muito de suas atitudes, principalmente quando ele bancava o "líder".
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Primeiro vilão
Logo no início do da liga, nós dos jovens campeões criamos um vilão, que seria o nosso vilão em comum. Seu nome era Randon. Randon tinha a capacidade de copiar os poderes de quem visse, podendo assumir até três simultaneamente por um determinado tempo, o que o tornava um oponente bem difícil. Este vilão era um programa de computador que, na primeira aventura da liga, foi o desafio de uma sala de simulação. (Algo para testar a nossa postura em equipe mesmo)
Mais pra frente, quando a liga já tinha um certo percurso, Infinito e Tecnopata (o tecnológico da equipe), fazendo alguns reparos na sala de simulação, acabam, sem querer dando vida a Randon que, anteriormente, era virtual. Ele explode o laboratório, colhe algumas informações e parte em direção à Pequin, onde pretende encontrar um outro ser mais poderoso que ele, para, juntos, dominarem o mundo. Começa aí a saga "A libertação de Randon". Esta quest foi no estilo detetive, onde o grupo deveria colher pistas para encontrar a localização do vilão, descobrir o que ele pretendia e identificar as suas fraquezas, antes que ele nos encontrasse primeiro (Esta missão, posso dizer por mim, foi bem difícil... Típica de mestre final em jogo de aventura). A esta altura do jogo, Randon era controlado por um perfil independente. Na vida real, esta pessoa seria o irmão do Infinito, se não ele próprio. Um poder novo que este vilão teria era a forma Ultracampeão, na qual ele copiaria não três, mas todos os heróis simultaneamente, tornando-se invencível por um período de trinta segundos. Com isto, teríamos que evitar a todo o custo aparecermos na presença dele juntos.
Ao término desta quest, um desfecho imprevisível... Nem todos juntos poderíamos com Randon, muito menos com Táquion, seu parceiro mais forte do que ele. Então conseguimos vencer de uma outra forma. Ao invés de derrotá-lo em uma luta (o que seria quase impossível), fizemos com que ele entendesse de onde veio e porque estava ali, convertendo-o assim, para o lado do bem. A partir deste momento, Randon passou a fazer parte dos Jovens Campeões, sendo o braço direito do Infinito. Nisso, as missões seguintes dos Jovens Campeões seguiram com Randon do lado dos mocinhos. Estava tudo muito bem, mas, por alguma razão, eu não gostava desse cara... Não sei se era o estilo ou sei lá o quê, mas pra mim ele ainda era um lobo disfarçado de ovelha.
Foi neste período mais ou menos que entrou uma nova personagem à liga. Uma personagem que seria a chave para toda uma confisão que se geraria, a Caçadora.

Com a iniciativa que eu e um grupo de conhecidos do Orkut tivemos, nós criamos uma liga de super-heróis que foi referência para muitas outras. Juntos, nós formamos uma verdadeira família, mas, como em todas as famílias existem conflitos, na nossa não podia ser diferente. Quando egos muito grandes competem o mesmo espaço, uma confusão pode ser desencadeada. No nosso caso, acabamos gerando uma guerra... Cenas para os próximos episódios.

2 comentários:

  1. Nuss!! muito interessante =D ^^ legal

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  2. Olha eu aqui de novo...

    Eu gostei das reações iniciais que tiveram a Randon. Ele era desconfortável, tinha uma postura anti-herói. Infinito achava que trazer um vilão para "o Lado do bem" era um feito maior que meramente jogá-lo na cadeia, mas imaginava que ele seria um estranho no ninho. Era o único cujo "avatar" era amis adulto, mas velho que os personagens. Aliaz, seu irmão Tàkion também era um senhor velhaco. Era um simbolismo de nossas autoridades repressoras e mais velhas.

    A saga "A Queda de Randon" possuía vários finais possíveis. Tanto com a derrota dele em combate (Ele só era invencível se estivesse em certas condições... Tanto que ele foi um dos que mais apanharam nas sagas seguintes por ir no "mano-a-mano" com Danispider, com o Rapman e seu robô, etc), tinha a que ele vencia (coisa de 20% de chance de ocorrer, mas curiosamente ninguém perdeu) e tinha esta terceira, que ele se juntava ao grupo.

    Eu queria ver um pouco mais de diversifidade. Infinito era sim o "chato" do grupo, certinho e intransigente. Randon era um elemento de mutação, que muitas vezes buscava desculpas para ir ao outro lado. Eu adorei um continho que ele fez para ele, pois indicava exatamente isso.

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