23 de jul. de 2009

Legião dos Heróis da América - LHA

Depois de algumas brigas na antiga liga de heróis, Garoto Marvel e Danispider saíram dos Jovens Campeões para formarem uma nova liga de super-heróis, a Legião dos Heróis da América - LHA. Logo que formaram a liga, me convidaram para participar, pois eu era bem amigo dos contra-registro. Mas eu não queria assumir um lado na guerra, preferi me manter em cima do muro, participando das duas comunidades. O início da liga foi meio conturbado, pois estávamos nos concentrando em uma briga interna, e não em quests. Semelhante a um jogo no qual você já começa na ação.
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JCB ELITE vs LHA
O herói de capa não aceitava uma outra liga além da dele, então, neste momento, acabou sobrando para mim. Ele me colocou junto aos renegados, me excluiu da JCB - Elite e fez um desenho colocando os heróis que ele sentia ódio, "O Funeral". Se tratava de um cemitério com os túmulos personalizados, sugerindo cada herói que "traiu" a ele. Em um dos túmulos, que era o único ainda aberto, ele colocou um boné dentro e o meu símbolo (Um "R" com uma seta) na lápide, simbolizando a incerteza da confiança em mim.
Quem pode acompanhar, viu que Infinito chegou a um ponto que dava medo. Não se restringia mais ao personagem e todas as ofensas e insultos a partir de então eram voltadas para os players. Ele tinha um fake, que era o Vox. A partir deste fake, ele ameaçava seriamente os "heróis renegados", chegando a intimidar Tecnopata colocando uma foto da sua casa no Orkut e aparecer em carne e osso na frente do Combustão de dentro de um carro, segundo o que fui informado. Isto fez com que os players na vida real se unissem de verdade para se defender do Infinito, que estava verdadeiramente perigoso. Um pouco antes disso, Kenan (novo integrante do lado da LHA) tinha criado uma comunidade para chamar o lado do Infinito pra briga, o que foi totalmente desaprovado. Só serviu pra piorar o nosso lado.
Na JCB-Elite, a única missão era destruir a LHA, custe o que custar. Com alguns ataques suspeitos, a comunidade entrou em um período de defesa, onde a nossa prioridade era apenas nos defender do grupo do Infinito. A comunidade se tornou moderada e nós discutíamos em OFF táticas de defesa e procurávamos qualquer indício de espionagem. (o que levou a desconfiarmos de um certo membro, que, segundo os nossos indícios e provas, seria o próprio Infinito. Este membro foi expulso) Neste período, Caçadora também tentou entrar para a LHA, mas foi barrada pelo Garoto Marvel.
Mantemos a guarda fechada desde então e a JCB-Elite teve o seu fim. Cada membro que participava foi para um lado, Caçadora acabou excluindo o seu perfil e ninguém soube ao certo o paradeiro do Infinito. Uns disseram que ele desistiu de Ligas pelo Orkut e outros que ele ainda esteja planejando algo contra a gente. Eu mesmo fiquei muito tempo com a defesa armada. A nossa guarda continuou fechada, mas nós passamos por um momento sem nenhum ataque terrorista, isto fez com que os membros se acalmassem um pouco.
O Funeral
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Voltando à normalidade
Depois deste período de tensão, a comunidade teve um período de tranquilidade e pudemos nos concentrar em fazê-la crescer. Criamos quests e passamos por uma grande reciclagem de membros. Tiveram várias gerações de heróis da LHA, mas os clássicos se manteram sempre os mesmos: Garoto Marvel, Danispider, Rapman, Neturno, Combustão, Tecnopata, Kenan Iceberg, Darken e Alloy. Com a evolução da comunidade, criamos um blog, onde começamos a postar nossas aventuras (só que não deu muito prosseguimento) e o Tribunal LHA, onde nós, os veteranos supremos, decidíamos em OFF questões políticas de dentro da comunidade. Com o passar do tempo, eu acabei me tornando dono da comunidade e líder da liga, por ser o membro mais responsável, desde o início. Nesta liga, coloquei em cena pela primeira vez o Metal-Rapman, maior vilão da minha história, na qual criei uma quest onde a LHA interagiria diretamente na história do Rapman. Esta saga se chamou "O império Metal Rapman". A comunidade chegou ao seu auge na minha mão, com integrantes novos entrando a cada dia. Até então, estava tudo bem. Vencemos a guerra!
Depois de muitas brigas e dores de cabeça, conseguimos fazer a nossa liga de heróis se estabilizar. Aparentemente tínhamos vencido a guerra, e agora era só flores. Consegui uma amizade até maior com a minha equipe, que, até então, eram de contatos virtuais. Conheci a pessoa por trás de cada personagem daquele e quase me encontrei pessoalmente com um grupo quando fui ao Rio de Janeiro. Cheguei a conversar pelo telefone com Neturno para marcarmos, mas acabou não dando. Estava tudo muito bem, mas, como é de se esperar, a bonança não dura pra sempre... Uma hora o grupo enfrentaria outra decadência. Uma que pegaria a todos desprevenidos...
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