Quando eu era criança, sempre gostei muito de desenhar. Tinha sonhos loucos e absurdos que não saiam da minha imaginação, mas ficava fascinado com a idéia de realizá-los. Eu não sonhava em ser bombeiro ou astronauta, como toda criança normal, eu sonhava em ter um rabo de esquilo e voar girando com ele. Eu tinha consciência de que esta vontade maluca eu não poderia realizar, mas consegui transpor ela para o papél e, assim, criei um personagem que saciaria esta vontade por mim. Se tratava de um garoto com rabo e orelhas de esquilo, este garoto podia voar com o simples movimento do girar do rabo. Estava criado o meu próprio amigo imaginário, que, mais tarde, acabou se tornando a minha primeira personificação.
Gostei muito deste personagem e o batizei com o nome de um personagem de desenho que eu gostava muito. Este nome foi mudando com o decorrer do tempo, mas vou chamá-lo aqui de "M". Gostei tanto que não o queria mais como um amigo imaginário, queria ser ele. Com isto, assumi uma identidade falsa de um personagem que eu tinha criado para saciar os meus desejos mais absurdos. Eu ERA o "M".
Com o tempo, comecei a complexificar a idéia. Criei novas habilidades, uma personalidade mais fixa e uma história para o personagem, abordando, na sua origem, temas como a ufologia. Criei um irmão gêmeo para ele, o qual eu vou chamar aqui de "N". N seria o lado oposto de M, sendo que os dois eram uma parte de mim. M seria o meu primeiro herói inventado e, N, o primeiro vilão.
Assim, eu fui crescendo com esta idéia na cabeça, não precisava me conformar com o que a natureza tinha me dado, se, com a minha imaginação, eu poderia ser o que quiser. Levei esta idéia à frente. Eu era um ser poderoso e poderia fazer mais. Criei mais e mais personagens semalhantes a este e, logo, tinha uma coletânea completa de criaturas fantásticas. Surgia a idéia dos Anisups.
Gostei muito deste personagem e o batizei com o nome de um personagem de desenho que eu gostava muito. Este nome foi mudando com o decorrer do tempo, mas vou chamá-lo aqui de "M". Gostei tanto que não o queria mais como um amigo imaginário, queria ser ele. Com isto, assumi uma identidade falsa de um personagem que eu tinha criado para saciar os meus desejos mais absurdos. Eu ERA o "M".
Com o tempo, comecei a complexificar a idéia. Criei novas habilidades, uma personalidade mais fixa e uma história para o personagem, abordando, na sua origem, temas como a ufologia. Criei um irmão gêmeo para ele, o qual eu vou chamar aqui de "N". N seria o lado oposto de M, sendo que os dois eram uma parte de mim. M seria o meu primeiro herói inventado e, N, o primeiro vilão.
Assim, eu fui crescendo com esta idéia na cabeça, não precisava me conformar com o que a natureza tinha me dado, se, com a minha imaginação, eu poderia ser o que quiser. Levei esta idéia à frente. Eu era um ser poderoso e poderia fazer mais. Criei mais e mais personagens semalhantes a este e, logo, tinha uma coletânea completa de criaturas fantásticas. Surgia a idéia dos Anisups.
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