31 de ago. de 2011

CRJ - Centro de Referência da Juventude

2008 foi o ano marcado pra mim pelas artes Plásticas. 2009 começou e este seria o ano marcado pelo Hip Hop.

Como todos sabem, eu sempre tive muita familiaridade com o movimento hip hop, mesmo sem entendê-lo muito bem e sem fazer parte dele propriamente dizendo. Quem pode ler em postagens mais antigas, viu que eu tenho uma proximidade muito grande com o rap, mas existia outra coisa que me encantava também, o BREAK. Ver aqueles caras girando com as costas no chão fazia os meus olhos brilharem. Eu tinha que fazer parte daquilo, mas nunca encontrei nenhum lugar para aprender. No começo de 2009 isto mudou, um amigo me aconselhou o Centro de Referência da Juventude.

Break, e Beatbox

Conhecendo o centro, eu descobri que era um lugar que oferecia várias oficinas, dentre elas a que eu queria, o Break. Uma outra oficina me chamou atenção, Beatbox. Resolvi me inscrever nesta também só pra "ver de qualé".

O meu instrutor no break era o B. boy Pelé. Então eu posso dizer que ele é o meu pai no Break (Estou em 2011 e ainda o considero muito). Foi ele que me ensinou os fundamentos básicos da dança, a história e uma coisa muito importante que definiu todo o meu trajeto dentro do break. O fator "Dança". Se hoje eu sou um dançarino com todas as letras, posso dedicar parte disto ao Pelé, pois foi ele quem me mostrou que break não é simplesmente rodar no chão. Existe uma coisa que é levada mais em conta, a musicalidade. Com este pensamento como norte, eu tomei direções completamente diferentes de alguns amigos meus, que encontrei em batalhas no futuro.

No beatbox, o meu instrutor foi o Fabrício Beatbox. Nesta oficina eu descobri uma habilidade que eu não podia imaginar que tinha (e olha que na escola eu fui chamado de sem ritmo pra percussão).Quando ele me ensinou as técnicas, eu vi que podia fazê-las tranquilamente. Nascia aí uma caixa de batidas que iria ser o diferencial em vários eventos no futuro.

Graffiti

Acabadas as oficinas de break e Beatbox, eu me inscrevi no outro módulo no CRJ na oficina de Graffiti, com Alex Fagundes. Outra arte que eu gosto e que está ao mesmo tempo dentro das artes plásticas e Hip hop. O Graffiti vai ser importante em vários projetos que eu farei daqui pra frente.

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